terça-feira, 24 de abril de 2012

Conceituando hipertexto coletivamente

Ao navegar no HIPERTEXTUALIDAD, os elementos presentes que não foram encontrados no hipertexto foram: efeitos nas imagens, sons, jogos de letras e palavras. Com os recursos disponibilizados percebe-se que há um maior interesse na leitura, pois esta se apresenta mais atrativa e dinâmica. Quanto à escrita, esta se torna mais ágil e rica em informações. Essas mudanças afetam o aprender o ensinar, pois quando usamos ferramentas mais atraentes para ensinarmos o aprender se torna mais prazeroso.

Conceituando hipertexto individualmente

Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informações na forma de blocos e textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
Segundo (Bolter e Grusin – 2005) já defendem que o hipertexto não ocorre apenas no meio digital, ela já existe há milênios como uso das enciclopédias de papel. Já (Landw – 1995) entende o hipertexto apenas nos ambientes digitais porque permitem acessar qualquer informação através da rede de Internet www.
Percebe-se que o hipertexto é um instrumento de grande importância na escola no processo de ensino e aprendizagem, pois ele pode contribuir de maneira satisfatória no contexto escolar em diversas situações, facilitando o educando a realizar suas atividades escolares, seja pesquisando nos livros ou na agilidade da Internet, o hipertexto dá incentivo tanto para o professor quanto para o aluno no que se refere à leitura e a produção individual ou colaborativa do conhecimento.
De acordo com a leitura realizada no site www.ime.usp.br/; O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no computador por dois motivos: permite subsidiar um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização do texto ou a outros textos totalmente independentes, muitas vezes armazenadas em locais distantes. Isto cria a característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura como “navegação”.

Navengando em busca do conceito de hipertexto

Navegando nos sites sugeridos para buscarmos descobrir o que é um hipertexto, pude verificar que esta ferramenta funciona como aliado nessa incessante busca que o aluno tem por informações rápidas e precisas. Das inúmeras definições encontradas para conceituar essa ferramenta através dos links visitados, notou-se que este tem uma grandiosidade de informações e infinitos meios de acesso e manuseio.
Descobri que o hipertexto funciona como sendo uma ferramenta de ensino e aprendizagem, que propicia a descoberta pelo conhecimento de forma interativa, fazendo com que os interlocutores, ao mesmo tempo em que se propõem concretizar seus objetivos com a aquisição de informações, insira-se também no mundo digital, com vistas a acompanhar o processo evolutivo da sociedade. Acessar os links foi muito fácil e não encontrei dificuldade nenhuma em visitar os sites que conceitua as funções de um hipertexto.

Navegação em Hipertexto

Navegar no Portal do Professor foi uma experiência muito significativa, pois através do site foi possível visualizarmos inúmeras ferramentas disponíveis para a nossa prática docente. Verificamos vários meios tecnológicos que podem ser utilizados em nosso dia-a-dia. Conhecer sobre o Espaço da Aula foi algo bem significativo para nós, pois descobrimos que através dessa ferramenta é possível criarmos, pesquisarmos e interagirmos com aulas bem diferenciadas. Vimos que no ícone de Material de Estudo podemos encontrar: Estratégias Pedagógicas; Materiais de Cursos; TV Escola; Artigos e Publicações; Entrevistas; Educação Profissional e Tecnológica; Inovações Tecnológicas; Material Pedagógico; Programas em Vídeos; Material Pedagógico, dentre outros. Navegar pelas Ferramentas do Portal também nos fez conhecer vários meios de troca de experiências, através dos chat’s, fóruns, portal no You Tube, compartilhando apresentações, A navegação aconteceu de maneira fácil, não havendo nenhuma perca quanto aos conteúdos a serem vistos.

WebQuest!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Mapa Conceitual de Aprendizagem

Pesquisa na escola

Papel da escola diante das novas tecnologias


As redes tecnológicas estão provocando mudanças profundas na educação. Mas, trabalhar com as tecnologias de forma interativa nas salas de aula não é tarefa das mais fáceis, pois os educandos estão muito ativos na educação on-line e buscam nas escolas mais agilidade, flexibilização e rapidez na oferta de educação tecnológica. Nos dias de hoje, os diferentes usos dessas mídias que mudam os padrões de trabalho, do lazer, da educação, do tempo, da saúde e da indústria e criam, assim, uma nova sociedade, novas atmosferas de trabalho, novos ambientes de aprendizagem. Criando, portanto, um novo tipo de aluno que necessita de um novo tipo de professor. Um professor ligado e compromissado com o que esta acontecendo ao seu redor. E, com isso, modelos pedagógicos foram quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação, onde muda-se também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades tidas socialmente como fundamentais para a formação humana. Mas, mesmo com esse novo tipo de professor que está sendo exigido nas escolas da atualidade, é válido refletir sobre o pensamento de MORAN (2007) “Os educadores marcantes atraem não só pelas suas ideias, mas pelo contato pessoal. Transmitem bondade e competência, tanto no plano pessoal, familiar como no social, dentro e fora da aula, no presencial ou no virtual. Há sempre algo surpreendente, diferente no que dizem, nas relações que estabelecem, na sua forma de olhar, na forma de comunicar-se, de agir. E eles, numa sociedade cada vez mais complexa e virtual, se tornarão referências necessárias”.

Quem sou eu como aprendiz

Durante muito tempo, a sociedade exigiu que o professor fosse um modelo de virtudes e mais recentemente, que desempenhasse a função das famílias, sendo capaz de transformar comportamentos e atitudes de alunos que frequentam suas salas de aula.
Somos sabedores e conscientes de que um profissional da educação é aquela pessoa que constrói e reconstrói conhecimentos, buscando atender as necessidades que vão surgindo em sua prática docente. Mesmo sabendo que o professor não deve ser considerado como um detentor do absoluto saber, dirigentes governamentais e famílias parecem que ainda não se conscientizaram que esses seres tão indefesos e vítimas de tudo quanto é tipo de agressões não são os únicos e exclusivos responsáveis pela educação de indivíduos que não estão engajados na mesma causa desses profissionais.
O meio em que estamos inseridos é extremamente delicado. Enquanto educadores, ficamos constantemente nos perguntando: O que fazer para ensinar um aluno a pensar, a pesquisar e a se interessar por algo que muitas vezes parece tão distante do mundo dele?
O desafio é algo real em nossas vidas, pois nos preparamos enquanto profissionais, preparamos as nossas aulas e não sabemos o que esperar dos nossos alunos. Hoje, a sensação de desconforto é visível na vida de cada professor. E, esse desconforto é fruto de um sistema opressor e impotente em que a educação está inserida. As nossas vozes não aparecem, o nosso grito de socorro é negado, o que nos resta apenas é a renovação de nossas forças que buscamos em Deus todas as manhãs. Ele sim nos mantém vivos e motivados a ver a mudança acontecer ainda neste século.

Reflexões iniciais

Curso: Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC (100h)
Unidade 1: Tecnologia na sociedade, na vida e na escola.
Atividade: 1.1 – Reflexões Iniciais - em Dupla
Tutora: Deusiram de Sousa Barros Silva
Turma: A
Cursistas: Anailza Magalhães Xavier Fagundes e Sivanilde Rodrigues da Silva Ferreira
Unidade Escolar: Escola Especial Estrela da Esperança – APAE
Função que atua: Professoras
Data: 02 de março de 2012

As Novas Tecnologias em Ação

Ao realizar a leitura do texto de Pozo, o que se percebe é que as novidades tecnológicas chegaram para transformar valores, atitudes e comportamentos, e com isso, a cultura e a própria sociedade. A cultura da aprendizagem direcionada para reproduzir saberes previamente estabelecidos deu passagem a uma cultura da compreensão, da análise crítica, da reflexão, mediado e acelerado pelas novas tecnologias.
As modernas tecnologias da informação são muito acessíveis e flexíveis e são muito úteis ao aprendizado, pois o seu desconhecimento vem gerando no mundo atual o mesmo tipo de exclusão que sofre o analfabeto no mundo da escrita. É preciso conhecer as políticas equivocadas que fazem parte da história da utilização da informática na educação no Brasil.
 As características dessa nova cultura da aprendizagem fazem com que as formas tradicionais da aprendizagem repetitiva sejam ainda mais limitadas que nunca. Em nossa cultura, a aprendizagem deveria estar direcionada não tanto para reproduzir ou repetir saberes que sabemos parcialmente, sem mesmo pô-los em dúvida, como para interpretar sua parcialidade, para compreender e dar sentido a esse conhecimento.
As novas tecnologias podem ser usadas como instrumentos para consolidação de um poder dominante, como podem estar à serviço de indivíduos que lutam pela democracia; podem colaborar na criação de uma sociedade mais, ou menos igualitária.
O fator diferencial da Sociedade da Informação é que cada pessoa e organização não só dispõe de meios próprios para armazenar conhecimento, mas também tem uma capacidade quase ilimitada para acessar a informação gerada pelos demais e potencial para ser um gerador de informação para outros. Percebe-se então, que estamos imersos em uma cultura digital que possibilita formas colaborativas de aprendizagens. Evitar a resistência pelo desconhecimento é entender que o computador e o software educacional, seja ele qual for, é uma ferramenta auxiliar do processo de aprendizagem.